sábado, 29 de junho de 2013

Mulher fica doente por beber refrigerante em vez de água por 16 anos

Uma mulher de 31 anos deu entrada em um hospital do principado de Mônaco, no sul da França, por sofrer desmaios e arritmia cardíaca. Apesar de não apresentar histórico familiar de problemas cardíacos, exames revelaram que seus níveis de potássio na corrente sanguínea eram extremamente baixos. A paciente apresentava 2,4 milimol de potássio por litro de sangue (mmol/L), enquanto uma mulher da sua idade deveria apresentar um valor entre 3,5 e 5,1 mmol/L.
Ao analisar o histórico da paciente, os médicos descobriram que a provável causa do problema era que há 16 anos ela havia substituído o consumo de água por refrigerantes de cola. Depois de ser orientada pelos médicos e voltar a beber água, a paciente recuperou os níveis normais de potássio. Após uma semana, seu nível de potássio já era de 4,1 mmol/L.
Nadir Saoudi médico do Centro Hospitalar Princesa Grace, em Mônaco, escreveu um artigo sobre como o consumo de bebidas de cola leva a uma redução do nível de potássio no sangue. “As pessoas precisam estar atentas aos riscos à saúde oferecidos pelo consumo excessivo de bebidas açucaradas. Isso é importante também para que o governo garanta que a água mineral seja mais barata do que essas bebidas, o que nem sempre acontece”, afirma Saoudi.
Fonte: Veja

Bíblia com dedicatória de Albert Einstein é vendida por R$ 150 mil

Um exemplar da Bíblia que contém uma dedicatória assinada pelo físico alemão Albert Einstein e a sua esposa foi vendido por R$ 150 mil em um leilão na Bonham’s, em Nova York (EUA).
O livro foi presenteado pelo casal a uma amiga americana, Harriett Hamilton, em fevereiro de 1932.
Na dedicatória, Einstein escreveu que a Bíblia “é uma grande fonte de sabedoria e consolo que deve ser lida frequentemente”, de acordo com o “NY Times”.
O nome do comprador não foi revelado.
Einstein formulou a teoria da relatividade e venceu o prêmio Nobel de Física. Morreu em 1955.
Fonte: O Globo

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Pastores entregam “palavra profética” ao Papa Francisco

Seis pastores evangélicos da Argentina visitaram o Papa Francisco em sua residência no Vaticano. Liderados por Jorge Himitian, que foi durante muito tempo presidente do Conselho de Pastores de Buenos Aires, estavam presentes Norberto Saracco, Carlos Mraida, Omar Cabrera, Angel Negro e Humberto Golluscio.
Eles contam que o líder da Igreja Católica Romana os recebeu com “abraços e beijos, ao estilo argentino”.  Durante o encontro, que durou quase uma hora e meia, o Papa agiu sem seguir os protocolos e disse aos pastores: “Hoje temos que pregar o kerygma de Jesus Cristo, proclamando a Cristo “.
Os líderes evangélicos pentecostais, todos de Buenos Aires, são amigos de longa data de Jorge Bergoglio, que foi arcebispo de Buenos Aires durante muitos anos, e se encontrava com os pastores seguidamente nas reuniões da Comunidade Renovada de católicos e evangélicos no Espírito Santo (CRESCER).
“Nós costumávamos orar com Bergoglio e nos encontrávamos ocasionalmente. Com essas reuniões nós conhecemos um homem de profunda espiritualidade e nos tornamos amigos”, disse Himitian. ”Expressamos nossa alegria em tê-lo em um lugar tão importante, reconhecemos seu elevado compromisso com Cristo e com o ser humano, os necessitados, e seu compromisso com a oração”, acrescentou.
Durante a reunião, a jornalista Evangelina, filha do pastor Himitian, deu ao papa uma cópia do livro biográfico “Francisco. Papa do Povo”, escrito por ela.
Ao voltar à Argentina, pastores disseram que foi ótimo encontrar com o “Papa Francisco, com a simplicidade habitual”.  Por sua vez, o Chefe do Vaticano disse que ficou nervoso com a possibilidade de ser Papa, mas depois da eleição sentiu uma grande paz que se mantém até hoje”.
A conversa também abordou a realidade espiritual da Argentina, mas não incluiu as questões de política local. Segundo Himitian: ”Nós conversamos sobre os aspectos positivos desta abertura, que ocorre em países da América Latina e na própria Itália, onde as pessoas estão muito felizes e muito abertas para retornar à fé, à igreja. As pessoas se sentem muito ansiosas. Que a Igreja e os sacerdotes possam ser sábios para saciar a fome das pessoas que estão mais abertas a voltar-se para a fé… É claro que, se evangelizar sem proselitismo, vamos encher as igrejas tanto evangélicas quanto católicas”.
Curiosamente, Himitian conta que passaram “algum tempo em oração e depois entregaram a ele uma palavra profética que muitos sentiram de Deus, baseada em Jeremias 1 que Deus o havia escolhido como um profeta para as nações e que não tivesse medo de pregar a palavra que Deus lhe deu”. Com informações Protestante Digital.

Fim da Banda Calypso ?

Empresário da banda Calypso nega fim do grupo, após show no Recife


Um desabafo da cantora Joelma, da banda Calypso, sobre a vontade de seguir carreira gospel, feito na noite deste sábado (8), no São João da Capitá, no Recife, gerou um mal-entendido nas redes sociais. Algumas pessoas divulgaram em seus perfis que a artista havia anunciado o fim do grupo. No entanto, o empresário da banda, Fábio Macêdo, explicou ao G1 que a artista apenas comentou no palco que está com vontade de se dedicar às músicas evangélicas, mas compromissos profissionais têm adiado a realização desse desejo, que deve ser concretizado a partir de 2015.

O empresário falou que Joelma é evangélica e que todos os discos da banda já trazem, pelo menos, uma música gospel. Inclusive, salmos da Bíblia também são impressos nas capas dos CDs do grupo. "A Joelma, em seus momentos de reflexão e oração, pede muito conselho a Deus sobre a carreira. Então hoje, diante do governador do estado, Eduardo Campos, e do prefeito [do Recife] Geraldo Julio, ela disse que teria muita vontade de entregar a sua carreira à obra de Deus e só cantar música gospel", falou. Joelma e Chimbinha foram os homenageados do São João da Capitá 2013 e receberam os políticos no palco durante o show.

De acordo com o empresário, a banda ainda tem compromissos profissionais a cumprir. "A Calypso continua, tem contrato com várias gravadoras, prefeituras, shows em todo o Brasil, estamos com uma estrutura grande montada. Agora, Joelma está num momento de reflexão interno e nós temos que respeitar esse momento. Talvez em 2015 é que ela teria condições de cumprir todos os compromissos para depois poder fazer essa carreira [gospel]", disse.

Em entrevista ao G1, Chimbinha e Joelma disseram que estão com projeto de lançar um CD apenas com músicas evangélicas ainda este ano. "O repertório está pronto, vou entrar no estúdio depois de julho, em agosto, para lançar até o final do ano", comentou a cantora. "As músicas estão prontas, é só gravar, fazer essa coletânea e lançar", complementou o guitarrista.

domingo, 9 de junho de 2013

Uma pequena história, uma grande lição

Com todas as forças


Um conto judaico bem breve mostra bem sobre como alguns desperdiçam a condição de filhos de Deus.
Um homem passava por um corredor de sua casa quando algo chamou sua atenção em um cômodo próximo. Seu filho pequeno tentava, de várias formas, mover um armário pesado.
O menino empurrava de um lado, puxava de outro, tentava de costas, de frente... e nada. O móvel não chegava nem mesmo a se mover. Inicialmente, o pai ficou quieto, só olhando, sem interromper.
O garotinho, já suado e ofegante, percebeu o pai à porta. O homem perguntou:
– Filho, você está usando toda a força?
– Claro que estou!
– Tem certeza?
– Lógico!
– Não... Não está.
Ao olhar interrogativo do filho, o pai completou o raciocínio:
– Você, por acaso, pediu a minha ajuda? Eu estava ali na sala o tempo todo. Era só me chamar. O armário já estaria onde você quer se o empurrássemos juntos.
Parece bem simples. Demais, até. Mas, muitas vezes, desistimos de muitos de nossos objetivos pelo fato de tentarmos sozinhos, sem a ajuda de Deus – pois simplesmente não a pedimos. Por isso, muitos parecemos um menino suado e ofegante que não consegue tirar um móvel do lugar, e culpamos algo ou alguém.
O Senhor Jesus veio restabelecer o contato direto do ser humano com Deus, que Adão desfizera no passado. Temos acesso direto ao Pai, mas nos esquecemos de que ele está logo “ali na sala”, mais perto do que imaginamos, e é só chamá-Lo.
Muitos tentam, embora com as melhores intenções, conseguir qualquer intento na vida com esforços próprios, sem lançar mão da verdadeira força, a de Deus, disponível a qualquer momento.
Não é que Deus não valorize o seu esforço. A questão é que nossa força, nosso potencial, chega até certo ponto. Há um limite – e para Deus não há qualquer limite.
Só que não podemos ultrapassar esses limites sem algo bem simples: confiança em Deus.
Muitos até acham que confiam, mas continuam somente com seus esforços humanos. Não se entregam realmente. Não entenderam ainda que contar com alguém é confiar.
Mesmo com nosso potencial, contar com o Pai desde o primeiro passo de nossos objetivos é bem diferente. Claro que cansaremos. Claro que sentiremos vontade de desistir. Apesar disso, se estamos realmente em uma relação com Deus, a força que não acaba, a dEle, nos levanta novamente.
Após o devido descanso, a caminhada continua.
Essa confiança na força de Deus é aprendida e exercitada dia a dia.

Dia do Pastor é comemorado neste domingo

Todo o segundo domingo do mês de junho é comemorado o Dia do Pastor, a data não está no calendário oficial do país, mas muitas cidades possuem leis próprias sobre a comemoração.
A origem dessa homenagem aos pastores evangélicos é desconhecida, registros antigos da Convenção das Igrejas Batistas Independentes informam que desde a década de 50 se comemora o Dia do Pastor, uma troca do nome dado ao Dia da Junta da Beneficência, data onde os fiéis se reuniam para levar ofertas para os pastores aposentados.
Nos últimos anos a data passou a ser oficializada em algumas localidades por meio de leis municipais ou estaduais como aconteceu em Teresina (PI), Uberlândia (MG), Campo Grande (MS) no Estado do Rio de Janeiro, Distrito Federal e outras.
Algumas igrejas aproveitam para falar sobre o trabalho do pastor e para homenagear os homens e mulheres que escolheram viver para pregar a Palavra de Deus e servir aos fiéis, com palavras de motivação, encorajamento e com ações sociais.
Quem comenta a participação dos pastores na sociedade brasileira e faz uma homenagem à eles é o deputado federal Roberto de Lucena que também é pastor.
“As denominações evangélicas espalhadas pelo País, presididas por pastoras e pastores de muito arrojo e bravura, são responsáveis por acolher crianças abandonadas, jovens e adultos viciados em álcool e drogas e pessoas que não encontram mais motivos para viver. São também estes pastores que, muitas vezes em um trabalho anônimo, sem qualquer publicidade, mantém vivos e atuantes diversos abrigos e escolas para a comunidade mais carente desse nosso Brasil.”

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Famosa modelo americana abandona as passarelas para seguir Jesus.

A modelo americana Kylie Bisutti, de 23 anos, foi modelo de lingerie da grife Victoria’s Secret. Ela ganhou uma competição com mais de dez mil outras garotas, mas dois anos depois desistiu de viver sob os holofotes para dedicar sua vida a Jesus.

Kylie conta sua trajetória no livro “I’m no Angel” (Não sou um anjo, em tradução livre) e revelou, em entrevista ao New York Post, que não se sentia confortável em fazer poses provocantes e olhares sedutores para as câmeras dos fotógrafos e nas passarelas.

Nascida em Las Vegas, a capital dos cassinos, filha de um jogador de pôquer profissional e de uma dona de casa, Kylie sempre esteve envolvida na noite glamorosa dos cassinos da cidade e diz que nunca pensou em ser outra coisa que não modelo.
Aos 15 anos, ela foi convidada por uma colega de colégio a ir a um grupo de jovens da igreja. Kylie lembra que foi maravilhoso entender que Jesus morreu e sofreu por todos os seus pecados.
No entanto, o sonho de ser modelo nunca sumiu e, quando seu sonho se tornou realidade, ela percebeu que não era nada daquilo que ela havia imaginado.
Apesar de sempre se mostrar desconfortável com o lado provocativo de ser modelo de ligeries, Kylie conta que se esforçava para fazer um bom trabalho, afinal, ela havia escolhido a carreira.
No entanto, durante uma sessão fotográfica, Kylie afirma que um fotógrafo disse a ela que se ela quisesse ser uma modelo da Victoria’s Secret, ela deveria ser provocante.
“Se você quiser ser como Gisele [Bündchen] é isso que você terá que fazer”, disse o fotógrafo.
“Foi aí que me deu um ‘estalo’”, conta Kylie. “Estava sendo paga para posar e ser provocante para atiçar a imaginação dos homens. Aquilo não era mais sobre modelar, me senti como um pedaço de carne”, lembra.
Ela recorda que, no dia seguinte à sessão, chorou muito e questionou os planos de Deus para ela. Porque Ele havia feito Kylie ganhar o concurso se a faria sentir como estava se sentindo.
Dois anos mais tarde Kylie se mudou para uma cidade do interior e hoje dedica sua vida ao marido e a trabalhos voluntários na igreja. Hoje ela afirma ser uma esposa conforme Provérbios 31:30. A passagem diz: “Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim será louvada”.
Atualmente, Kylie leva uma vida modesta sem luxos e sem os “milhões de dólares da época da Victoria’s Secret”, mas afirma que nunca esteve tão feliz. Ela está dedicando seu tempo uma coleção de roupas para mulheres cristãs e palestras nas quais ela mostra que ela é uma mulher como todas as outras.
Informações The Christian Post
Fonte: Amigo de Cristo

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Ex-Ronaldinha, hoje evangélica, Traz Alerta aos Jovens

Conhecida no Brasil e em muitos países por ter namorado o craque de futebol Ronaldo Nazário, Viviane Brunieri, hoje missionária evangélica, usa sua experiência de vida como exemplo de superação para pregar e ensinar jovens atletas a não se envolverem com as chamadas marias-chuteiras. Em entrevista exclusiva para o G1, a ex-Ronaldinha conta como se envolveu com drogas, prostituição, com a máfia japonesa e o mundo dos filmes adultos, esse último por dinheiro e vingança.
Apesar de ter nascido em Jundiaí (SP), Viviane passou a maior parte da infância e adolescência em Peruíbe, no litoral de São Paulo. Nessa época, competia como atleta de bodyboarding e participava de concursos de beleza, até que foi para o Japão, aos 15 anos, reencontrar a mãe que não via há cinco. "Meu maior sonho era ficar perto da minha mãe e continuar a carreira de surfista, o que aconteceu no início. Competi por vários estados e fui para outros países. Mas em menos de um ano o diabo roubou vários dos meus sonhos. Em pouco tempo, eu já estava trabalhando na noite, em um karaokê, como recepcionista", relata.Viviane explica que foi nessa época que teve sua primeira experiência com a prostituição, aos 16 anos. "Quando eu digo prostituta, algumas pessoas se escandalizam, mas não tem outra palavra. Alguns falam acompanhante, garçonete, mas recepcionista, que trabalha em karaokê no Japão, não vive do salário, apesar de ser remunerada para limpar as mesas, servir e conversar com os clientes. Quando uma mulher se submete a trabalhar na noite, não é para ser garçonete. É já na esperança de encontrar um cliente que vai bancar, realizar seus sonhos. Eu nunca falei com detalhes, mas sinto que é hora de falar. Um cliente me convidou para fazer um passeio em uma praia, em um iate que ele tinha. Eu fui para essa viagem. O fetiche dele era tirar fotografias minhas, mas não parou nas fotos. Nós não tivemos a relação em si, mas teve sexo oral. E ali, para mim, foi muito forte, como se todos os sonhos fossem roubados. Você dorme de um jeito e acorda de outro. Eu não sou mais aquela menina. Ele me pagou 10 mil dólares", lembra.
Foi no Japão que a ex-modelo ganhou mais dinheiro. "Eu mudei. Achei que não tinha mais jeito e incorporei a prostituta. E como eu sempre quis fazer tudo com excelência, me tornei a mais requisitada de Nagoya. Fui conquistando clientes, pessoas famosas e presidentes de multinacionais. Em pouco tempo, abri a minha própria casa, a Garota de Ipanema, com proteção de um grupo da Yakuza, a máfia japonesa", conta.
Ex-Ronaldinha começou a se prostituir aos 16 anos (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)
Ex-Ronaldinha começou a se prostituir aos 16

anos. (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)

Também foi nessa fase, dos 16 aos 18 anos, que Viviane conheceu as drogas e fez o primeiro aborto. "Eu já bebia bastante para aguentar os programas. Então conheci uma droga muito usada no Japão, a metanfetamina, que inibe o apetite e acelera o metabolismo. Experimentei todas as drogas, mas essa era a que mais usava. Em nenhum programa eu estava de cara limpa, sempre drogada. Nessa época, fiz o meu primeiro aborto, por conta do relacionamento com um integrante famoso da Yakuza. Isso mexeu muito comigo. Depois, aos 18 anos, tive meu primeiro relacionamento com uma mulher, uma filipina. Vivemos juntas por um ano", diz.
Durante uma viagem ao país natal da companheira, Viviane decidiu passar um mês no Brasil. Foi quando conheceu Ronaldo. "Era muita droga. Eu queria dar um tempo. Eu cheguei em fevereiro, na época do Carnaval, fui para Peruíbe e depois para o Rio de Janeiro, tentar fazer um curso de teatro, achando que poderia sair dessa vida. Fui com meu irmão mais velho e fiquei em um flat na Barra. O Ronaldo estava nesse flat fazendo fisioterapia. Na época ele jogava no PSV. Se eu visse o Ronaldo não saberia quem ele era, não conhecia. Foi meu irmão, que também era jogador, quem me disse e na hora eu pensei: dinheiro eu tenho, bonita eu sou, mas preciso de fama. Lembrei de algumas famosas, que continuam na mídia por terem namorado famosos, era o que eu precisava. Foi tudo premeditado. Meu irmão disse que ele já estava de olho em mim, nos viu na piscina, perguntou se a gente era namorado e nos convidou para ir em um pagode. Em menos de um semana a gente já estava namorando. Isso foi em 1996", lembra.
Viviane conta que o relacionamento com o craque foi rápido e durou apenas 10 meses. "Eu fui morar com ele na Holanda. Nós estávamos bem, eu estava renovando o meu passaporte para ir para a Olimpíada de Atlanta com ele. Mas eu queria voltar para o Japão, precisava fechar a casa noturna e resolver um monte de coisas, acabar aquela vida. Os empresários dele começaram a pressionar, queriam saber como uma menina tão nova tinha relógio rolex, apartamento duplex e carro importado. O Ronaldo achava que eu era modelo, que o dinheiro vinha desse trabalho. Um dia, bebendo, eu falei tudo para ele, da casa noturna, do relacionamento com outra mulher, e foi aí o término", lembra.
Relacionamento com Ronaldo durou 10 meses (Foto: Reprodução/Facebook)
Relacionamento com Ronaldo durou 10 meses.

(Foto: Reprodução/Facebook)
Com o fim do relacionamento, Viviane foi para o Japão, finalizou tudo e retornou para o Rio. Foi quando conheceu Nádia, também ex-namorada de Ronaldo, e surgiu a ideia das Ronaldinhas. "A princípio, queríamos montar um programa de futebol. Nós gravamos um piloto e levamos a vários lugares, até que surgiu o convite para posarmos juntas na Playboy. O nome Ronaldinhas foi ideia de um fotógrafo. Fomos capa em 13 países e então veio a dupla musical, em 1998. Esse ano eu não precisei sair com nenhum homem. Tive minha independência financeira com meu trabalho artístico. Foi assim até o ano 2000, quando veio a morte do meu pai e me vi sem chão", recorda.
Viviane conta que foi nesse momento que teve o primeiro contato com a religião evangélica. "Deus usou uma moça para dizer tudo o que eu precisava ouvir. Comecei a caminhar com Cristo, entendi a morte do meu pai e passei a renunciar algumas coisas. Em 2002, fui trabalhar na Copa como repórter de uma emissora japonesa. Reencontrei um ex-namorado e engravidei do meu primeiro filho, depois de três abortos e um ovário retirado. Também voltei a encontrar o Ronaldo e entrevistei ele. Isso gerou muita polêmica, acharam que eu poderia estar grávida dele, mas não estava. Ele era casado com a Milene na época, que é muito minha amiga, até hoje", conta.
Depois da Copa, Viviane voltou para o Brasil mas, em 2005, acabou retornando para o país asiático, após deixar um trabalho. "Eu ainda estava em processo de conversão, mas esbarrava na questão financeira. Achava que dava para conciliar, mas aos poucos entendi que não. Pedi as contas, fui para Peruíbe e depois levei meu filho para o Japão, para conhecer os avós paternos. Eu achava que ia conseguir, que estava firme, ia procurar uma igreja próxima, mas em menos de 24 horas eu já estava bebendo e me drogando novamente. Foi muito rápido, me afundei de novo. Conheci o pai da minha filha, que era DJ. Engravidei de gêmeas, mas só uma menina nasceu", relata.
Viviane Brunieri reencontrou Ronaldo em 2002 (Foto: Reprodução/Facebook)
Viviane Brunieri reencontrou Ronaldo em 2002.

(Foto: Reprodução/Facebook)
Depois de três anos no Japão, veio o convite para fazer filmes pornográficos no Brasil. "Foi a questão financeira que chamou a atenção. Seria, no mínimo, R$ 500 mil. Era a oportunidade que eu esperava para ir embora do Japão. Quando o produtor mandou a minuta, eram cinco cenas. A negociação durou 40 dias. Exigi carro importado e apartamento. Eles aceitaram. Fui para o Brasil e um mês depois comecei a gravar. Mas foi muito difícil. Por mais que eu tivesse me prostituído, era camuflado. Agora seria para todos, e para sempre. A primeira cena foi em São Paulo, mas eu chorei tanto que não foi aproveitada", lamenta.
A última cena, onde Viviane contracena com vários atores ao mesmo tempo, foi ideia dela. "Quem sugeriu fui eu. Estava muito louca e fiz por vingança. Eu queria atingir algumas pessoas em um momento de muita revolta. Em todas as gravações eu estava muito louca, cheirada. Dediquei essa cena para algumas pessoas em uma rede social na internet", revela.
Depois dos filmes, Viviane voltou a se prostituir, mas dessa vez no Brasil. "Eu passei a fazer programas, como são conhecidos aqui. Eu fazia apresentações em casas noturnas, presenças, stripteases, ficava dois a três dias nas cidades e sempre fazia os programas, nunca de cara limpa. Durou um ano, até que, em fevereiro de 2009, em Joinville (SC), fiz show em uma casa noturna e um empresário da cidade quis fazer programa com a Ronaldinha. Eu acordei de madrugada, em um quarto de motel, sozinha e nua. Quando eu olhei na cabeceira, tinha um bolo de dinheiro, uns R$ 5 mil, e preservativos no chão. Fiquei desesperada, não lembrava com quem eu tinha ido, com quantos homens, o que tinha feito. O meu produtor disse que eu estava louca, que ninguém me segurava. Depois desse dia, procurei o meu pastor, uma médica e acabei ficando um mês internada. Foi quando aconceceu minha conversão definitiva", lembra.
Viviane Brunieri prega o evangelho em todo o país (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)
Viviane Brunieri prega o evangelho em todo o país.

(Foto: Ivair Vieira Jr/G1)
Desde então, a ex-Ronaldinha passou a usar as experiências pelas quais passou para evangelizar e pregar em igrejas da Baixada Santista e de todo o país. O dinheiro que ganhou foi investido em obras de caridade e projetos ligados a jovens atletas. "Primeiro surgiu o Resgatando Vidas, em Peruíbe, onde trabalhava na recuperação de moradores de rua, até 2011. Hoje tenho uma parceria com a Escola de Formação para o Futebol Profissional (EFAF-PRO), que atua com atletas pré-adolescentes e adolescentes. Fazemos peneiras por todo o Brasil, é um centro de treinamento, minha parte é evangelizar, pregar e até batizar", descreve.
Por ter namorado o Ronaldo, Viviane fala com os meninos com propriedade sobre a tentação das chamadas marias-chuteiras. "Essas mulheres, como eu fui, são usadas para enganar, engravidar. Eu passo isso para os jogadores, falo que tudo tem um tempo, para eles não se anteciparem, não irem para baladas, não beberem. Se eles se esforçarem para conhecer a palavra de Deus, dificilmente serão enganados", explica.
Apesar de convertida, Viviane afirma que é constantemente tentada a voltar à antiga vida. "A libertação é diária, sempre existe o temor de uma recaída. Até 2011, eu ainda recebia propostas para gravar cenas que não tinha feito. Fora empresários ligando para ir a festas. Uma coisa é você recusar R$ 300 mil quando tem R$ 1 milhão na conta, outra é recusar não tendo dinheiro para comprar o leite para a filha, como aconteceu comigo. Mas eu resisti", conta.
Prestes a lançar um DVD onde contará sua história, hoje Viviane Brunieri não tem medo da exposição e fala sobre tudo. "O meu filho sabe que eu fui prostituta, que fiz filme pornô. Foi difícil a minha primeira conversa, mas hoje ele entende. Sempre quis me tormar uma pessoa pública, a exposição não me incomoda. Eu fiquei dois anos sem ver televisão ou internet, um dia, em uma livraria evangélica, li os comentários abaixo de uma pregação minha. Algumas pessoas me chamavam de vagabunda. Fui mesmo, mas hoje sou uma nova criatura. Mas fiquei muito chateada quando falaram dos meus filhos. Hoje, como missionária, não só leio como respondo. Foi por Deus que eu consegui me livrar de todo o mal que estava sobre minha vida. E através de mim, várias garotas de programa têm se convertido. Também digo para os jovens que não se iludam com o mundo da pornografia. Não vai abrir portas, só a do cemitério. Sei que eu incomodo, mas o que tenho a dizer é que não posso me calar. Ser cristão é muito mais do que frequentar uma igreja, vem de dentro para fora. Eu vivi no meio de gente que tem milhões, mas nada traz essa paz", conclui.
Viviane Brunieri trabalha com jovens atletas em escolinha de futebol (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)Viviane Brunieri trabalha com jovens atletas em escolinha de futebol. (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)

Filha de Michael Jackson tenta suicídio e é hospitalizada, diz site

Paris Jackson filha do astro Michael Jackson, foi hospitalizada em Los Angeles nesta quarta-feira (5) após uma tentativa de suicídio, segundo o site TMZ.
Paris, de 15 anos, foi socorrida por uma ambulância em sua casa em Calabasas, na Califórnia, EUA, após uma possível overdose. Porém, uma fonte ligada ao serviço de emergência disse ao TMZ que havia vários cortes em um de seus pulsos. O socorro foi chamado por volta da 1h da madrugada de quarta.
Debbie Rowe, mãe da adolescente, confirmou ao site do programa Entertainment Tonight que sua filha tentou se suicidar ao cortar o pulso e acrescentou que "muita coisa tem acontecido" com Jackson.
Uma fonte próxima à adolescente contou ao TMZ que ela já "tentou se suicidar no passado", mas que, desta vez, "foi muito mais grave". "Não foi um grito de socorro", disse. Segundo a fonte, Paris "teve um ataque" noite passada depois que a proibiram de ir ao show do Marilyn Manson. "Ela correu para o seu quarto gritando e bateu a porta", afirmou ao TMZ.
Eric George, advogado de Debbie Rowe, disse ao TMZ que ela agradece  "os pensamentos de todos para Paris neste momento e seu respeito pela privacidade da família".
"Ela sofreu com a perda de seu pai, mas não sabemos ao que ela estava exposta para se precipitar a isto", disse o advogado de Katherine Jackson, sua avó, ao site do Daily News.
Na terça-feira, Paris escreveu em seu Twitter um trecho da música "Yesterday", dos Beatles.
G1

terça-feira, 4 de junho de 2013

Como mudar o mundo por meio de seus sonhos

O sonho de Luther King


Na tarde de 4 de abril de 1968, uma única bala interrompe a quinta-feira e o futuro de um país inteiro. Atirado de um rifle que se posicionou a quase 100 metros de distância, o projétil de alto calibre acerta o lado direito do pescoço de um homem negro, explodindo seu maxilar e jogando contra a parede o sujeito e o sonho de que milhões de pessoas compartilhavam.
Seus amigos, membros da comitiva revolucionária guiada pelo baleado, levam, em vão, o corpo da varanda do hotel até o hospital Saint Joseph, em Memphis, Estados Unidos (EUA). Martin Luther King Jr. é declarado morto menos de 1 hora depois e leva para o túmulo a esperança de ver um mundo justo.
O Mundo
O sonho de Martin nasceu com ele, em 1929. O rapaz cresceu dentro de uma família cristã, onde aprendeu se expressar com eloquência. Empenhado e comprometido em seus estudos, concluiu a faculdade aos 19 anos e o doutorado em teologia aos 26, tornando-se um líder religioso regional importante.
O mundo em que dr. King cresceu era racista e assassino. Nos EUA daquelas décadas, grupos malévolos menosprezavam, humilhavam e matavam negros. Um desses cânceres sociais, o Ku Klux Klan, sozinho, contava com quase 4 milhões de brancos dispostos a queimar negros vivos.
O pensamento coletivo que reinava era simples: brancos odeiam negros, que em defesa própria odeiam brancos, que consequentemente odeiam ainda mais os negros. A diferença entre as duas castas que dividia os EUA era o poder, até então todo concentrado na mão de homens ricos, conservadores, e brancos.
Rosa Parks
“Eu não vou levantar.”
As palavras de Rosa Parks eram granadas dentro do templo. Ninguém entendia de onde aquilo vinha ou para onde estava indo, mas sabia o tamanho do estrago que seria feito.
“Levante-se! É uma ordem!”, espumou o motorista do ônibus. Rosa não se mexeu.
Era tarde de 1º de dezembro de 1955 quando aquelas palavras explodiram. Todos dentro do ônibus, brancos e negros, espantaram-se com a coragem da moça de 19 anos de idade.
“É a lei! – bramiu ameaçador o que estava em pé – Todo negro deve ceder seu lugar ao branco quando o ônibus está cheio!”
É claro que ele se julgava superior à menina que voltava cansada de sua jornada de trabalho, mas não era o único. Toda a sociedade pensava assim. Por isso a recusa em se levantar levou Rosa Parks até a prisão e ao pagamento de 14 dólares em multa, uma quantia imensa quando lembramos que, naquele instante, um sofá valia 30 dólares.
O sonho de um mundo igualitário era compartilhado por Rosa, Martin e milhões de outras pessoas. Por isso os negros de Montgomery, em Alabama, juntaram forças e saíram às ruas. Por sua liderança natural, Martin foi escolhido como porta-voz.
A primeira decisão foi boicotar o sistema de ônibus da cidade. Durante 382 dias, nenhum negro utilizou o transporte público. Muitos brancos apoiaram a causa, ajudando, inclusive, no transporte de seus semelhantes.
Quando o Supremo Tribunal dos EUA declarou anticonstitucional a segregação racial em transportes públicos, Martin e Rosa já eram heróis nacionais. Eles lutavam contra uma discriminação que completava quase 500 anos de existência, sendo que a principal arma dessa injustiça era exatamente o apoio do Governo.
Eu tenho um sonho

Já formado em filosofia, dr. King se tornou um ativista do pacifismo. Sobreviveu a vários atentados e prisões e iniciou a luta pelos direitos civis dos negros. Fundou a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC) e passou a lutar por melhores condições de vida aos negros, incluindo educação, moradia, direito ao voto e fim da segregação racial.
Foi durante essa luta que ele recitou seu famoso discurso “Eu tenho um sonho” para 200 mil pessoas. “Eu tenho um sonho em que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter”, bradava em seu aclamado discurso.
Esse mesmo discurso foi o último passo na conquista da Lei dos Direitos Civis, de 1964. A partir desse dia, ficou proibido por lei que a discriminação acontecesse em qualquer local público.
O último discurso
No salão da Igreja Deus em Cristo, localizada perto do pequeno hotel em que dr. King está hospedado, poucas pessoas assistem ao discurso do líder. O homem mais novo a receber o Prêmio Nobel da Paz, em 1964, voltou à cidade para acalmar uma manifestação de 25 mil pessoas. Não imaginava que no dia seguinte 39 morreriam e 2,5 mil seriam feridos em seu nome.
“Bem, eu não sei o que virá agora. Teremos dias difíceis pela frente”, pronunciava ainda sentindo o cheiro da chuva que afastara a maior parte dos seguidores. “Como qualquer pessoa, eu gostaria de ter uma vida longa. A longevidade é boa. Mas não estou mais preocupado com isso agora. Quero apenas cumprir a vontade de Deus.”
Dr. King dedicou os últimos anos de sua vida à luta pela paz, quer fosse nas ruas de Washington, quer fosse no Vietnã. Exemplo disso é que o projeto abortado pela sua morte buscava solução para a pobreza de negros e brancos sulistas.
Mais do que um sonho, dr. King teve um objetivo, trilhou seu caminho e, com fé, alcançou suas metas. A semente lançada por ele criou raízes profundas e mudou a sociedade, a ponto de, apenas 4 décadas depois, um negro se tornar presidente dos EUA.
“Quando nós deixarmos o sino da liberdade soar em toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade, nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual negro: ‘Livre afinal, livre afinal. Agradeço ao Deus todo-poderoso. Nós somos livres afinal.’”
E você, qual o seu sonho?
Veja o discurso "Eu tenho um sonho", realizado durante a Marcha sobre Washington, em 1963:

domingo, 2 de junho de 2013

Aprendendo com o " porco-espinho "


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram...
Moral da história: "O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele em que cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades."

Testemunho Ana Paula Valadão. Muito Bom !!!


Assista o testemunho de Ana Paula Valadão sobre relacionamentos