sábado, 26 de março de 2011

Senhora de 92 anos está lendo a Bíblia Sagrada pela 208ª vez

Aos 92 anos, Adelina Souza dos Santos, moradora da cidade de Niterói (RJ) está lendo a Bíblia Sagrada inteira pela 208ª , ela dedica de 7 a 8 horas por dia ao estudo da Palavra, uma dedicação que simboliza devoção e reverência ao Livro Sagrado e serve também como inspiração aos mais jovens.
Adelina já sofreu quatro AVCs (Acidente Vascular Cerebral) o que prejudicou sua audição e também trouxe dificuldades de locomoção, isso impede que ela freqüente uma igreja, mas em casa ela tira a maior parte do tempo para fazer orações, copiar, memorizar e reler a Bíblia.
Sua dedicação já foi reconhecida por diversas vezes pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) que já lhe entregou vários certificados do programa de leitura bíblica em um ano. Nos últimos anos, ela tem se superado e lido toda a Bíblia num tempo ainda menor, entre seis e oito meses.
A sede pela Palavra de Deus começou há cerca de 50 anos, quando Adelina herdou uma Bíblia do sogro. Mas mesmo diante da vasta quantidade de leituras que já fez, ela não tem o texto bíblico de cor e salteado na cabeça. “É impossível gravar a Bíblia inteira. A Palavra do Senhor cada hora tem algo novo para ensinar”, relata.
Para quem não leu as Escrituras Sagradas por inteiro, Adelina incentiva. “As pessoas precisam conhecer o amor de Deus para com a humanidade. Esse é o caminho da verdade e da vida.” A fiel leitora já traçou nova meta: a leitura de toda a Bíblia até a ducentésima décima (210ª) vez. Assim, ela acredita que terá cumprido sua missão com Deus.

Fonte: Gospel Prime

Pastor dos EUA é demitido por duvidar da existência do inferno

O pastor americano Chad Holtz, foi demitido de uma igreja na Carolina do Norte, por apoiar livro que questiona crença cristã.
O pastor americano Chad Holtz foi demitido do cargo, em uma igreja em Henderson, na Carolina do Norte, nos EUA, depois de postar em sua página no Facebook um comentário a favor de um livro que levanta questões sobre algumas crenças do que acontece depois da morte. Dois dias depois do comentário, Holtz foi demitido.
No livro recém-lançado “Love Wins” (“Amor Vence”, em português), o autor Rob Bell, também pastor, questiona se o inferno seria mesmo um lugar de tormento como muitas religiões afirmam.
“Acho que a justiça virá, e o julgamento final vai acontecer. Mas não acho que isso signifique vida eterna ou um tormento”, disse Holtz ao site "MSNBC". “Mas não entendo porque pessoas da minha igreja não estão prontas para deixar isso [essa interpretação] para traz. É algo com o que eu ainda estou lutando”, completou o pastor.
No livro, Bell, que é fundador da Mars Hill Bible Church, em Grandville (Michigan), hoje com mais de 10.000 seguidores, critica a crença de que um número seleto de cristãos vai passar a eternidade na felicidade do céu, enquanto todos os outros serão atormentados eternamente no inferno.
"Isso é um equívoco, é tóxico e subverte a disseminação contagiosa da mensagem de amor, perdão, paz e alegria de Jesus que o nosso mundo precisa, desesperadamente, ouvir", escreve ele no livro.
Bell afirma que o inferno assumiu uma alto grau de importância na doutrina cristã. Em sua visão, o inferno se tornou uma questão de livre arbítrio e já existe na vida real. Ele cita como exemplos as guerras e as relações de abuso.

"Eu pensei, ‘está OK’", disse o presidente da igreja Batista do sul, Albert Mohler, depois de participar de em um fórum na semana passada sobre o livro de Bell. "Em um certo sentido, todos nós queremos desesperadamente dizer isso. A questão é com base em quê podemos dizer isso?", questiona Mohler.

Fonte: UOL

Pesquisa: desastres são sinais do fim dos tempos

Seis em cada dez evangélicos entrevistados acreditam que os desastres naturais são sinais de Deus, revela pesquisa.
Uma pesquisa lançada nesta quinta-feira, questionando os entrevistados sobre Deus e os desastres naturais, revela que os evangélicos, mais que qualquer outro grupo, tendem a acreditar que os desastres naturais são sinais de Deus.
Cerca de seis a cada dez evangélicos entrevistados acreditam que os desastres naturais são sinais de Deus, de acordo com as pesquisas do Instituto de Pesquisa de Religião Pública. Em comparação, somente cerca de um terço dos Católicos (31 por cento) e principais Protestantes (34) acreditam que desastres naturais são sinais de Deus.
A pesquisa PRRI/RNS encontra que 67 por cento dos evangélicos acreditam que os desastres naturais são evidência do que a Bíblia chama de “fim dos tempos” comparados com 58 por cento de todos os pesquisados que veem isso como evidência de uma mudança de clima global. Dentre os Republicanos, 52 por cento acreditam que desastres naturais são evidência do fim dos tempos.
Daniel Cox, diretor de pesquisa da PRRI, disse da pesquisa, “Evangélicos Protestantes e Republicanos são muito mais prováveis de acreditar que desastres naturais são evidência do que a Bíblia chama de ‘fim dos tempos’ mais do que evidência de uma mudança de clima global.”

Uma parcela menor mas significativa dos evangélicos entrevistados – 52 por cento – acreditam que a mudança de clima global causou os desastres naturais recentes.
A pesquisa também encontra que 53 por cento dos evangélicos brancos acreditam que Deus pune nações pelos pecados dos cidadãos.
Ano passado, o televangelista Pat Robertson tinha exclamado que o terremoto do Haiti havia sido por sua história de vodu. Robertson fez uma declarações similares sobre o furacão de 2005 que devastou a Costa do Golfo, ligando a tragédia com o aborto.
Mas nenhum líder evangélico nos Estados Unidos tem publicamente interpretado a recente tragédia no Japão como sendo punição de Deus.
Os norte-americanos são apoiadores fortes na ajuda financeira do Japão, de acordo com a pesquisa. Mais de oito em 10 entrevistados diz que prover assistência financeira ao Japão é tanto muito importante ou de alguma maneira importante mesmo com os desafios econômicos em casa.

A pesquisa PRRI/RNS está baseada nas entrevistas telefônicas com 1008 adultos norte-americanos conduzida entre os dias 17 a 20 de março de 2011.

Fonte: Christian Post

segunda-feira, 7 de março de 2011

Atleta de Cristo agradece a Deus por volta à Seleção

A lista de convocação da Seleção Brasileira veio com novidades, mas também trouxe alguns velhos conhecidos. Um deles é o zagueiro Lúcio, do Inter de Milão, que não era chamado desde a Copa do Mundo da África, no ano passado, quando era capitão da equipe. Feliz pela volta à Seleção, o jogador afirmou que sonhava constantemente com uma nova oportunidade.
- Sem dúvida a sensação, depois da Copa do Mundo, é melhor que a da primeira vez que fui convocado. Agradeço muito a Deus por isso, e sonhava o tempo todo - afirmou Lúcio, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.

O zagueiro fez questão ainda de elogiar o treinador da Seleção Brasileira, Mano Menezes.

- Tenho muito respeito por ele. Já conversamos quando ele foi até a Itália. É fundamental saber que uma pessoa da índole e do caráter dele confia em você - comentou.
Com 32 anos, Lúcio sabe que terá que se esforçar para estar no grupo da Copa do Mundo de 2014.
- É difícil responder se estarei lá. A resposta vou dar em campo. Hoje em dia, um jogador de 32 ou 25 pode render o mesmo. Depende de cada um, e como está no momento. Penso em chegar bem, jogar e vencer de novo uma Copa. É o que me motiva a cada dia - disse o jogador.
O capitão do Brasil na Copa do Mundo da África exaltou a qualidade do grupo, e ressaltou que a renovação na Seleção Brasileira é o melhor caminho.
- É importante mesclar alguns jovens com jogadores experientes, que são a base do grupo. Os mais velhos ajudam os novos a se adaptar. Temos que entrar na linha de trabalho de cada treinador. Esse é o caminho: explorar experiência com força física - afirmou.
O zagueiro se mostrou esperançoso, e disse acreditar que a eliminação para a Holanda, nas quartas de final do Mundial de 2010 também trouxe aspectos positivos.
- Acredito que, apesar do Brasil não ter vencido, tiramos lições. Revi algumas coisas que me ensinaram ainda mais. Agora é fazer o máximo e mostrar ao treinador e aos brasileiros que ainda tenho chances de disputar competições pelo grupo. O aprendizado maior é se doar ao máximo para defender o país - concluiu Lúcio.

Fonte: Globo Esporte

Parlamentares cristãos pedem mudanças em campanhas do Carnaval

Incomodados com os lemas das campanhas de prevenção do Ministério da Saúde - como as que pregam no carnaval as relações sexuais seguras com o uso da camisinha -, parlamentares evangélicos e católicos querem modificar o tom dessas mensagens. Eles reivindicam que as campanhas também enalteçam a abstinência e a importância da procriação para formação familiar.
“Neste Carnaval, não transe. Se preserve para o casamento, porque família é bom”

“Neste Carnaval, não transe. Se preserve para o casamento, porque família é bom” foi um dos slogans sugeridos pelos evangélicos ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em reunião da Frente Parlamentar da Família, na noite desta quarta-feira.
As duas mensagens do ministério para o Carnaval, - “Sem camisinha, não dá” e “Seja qual for a fantasia, use sempre a camisinha” - desagradaram aos religiosos. O ministro admitiu fazer uma campanha direcionada para os religiosos, mas não falou em mudar o tom das atuais campanhas de carnaval.
O encontro foi organizado pelo senador evangélico Magno Malta (PR-ES).
- O ministro foi extremamente receptivo e nos prometeu elaborar uma cartilha com as nossas mensagens. E não aquelas do Temporão (ministro da Saúde no governo Lula), que estimulavam relação homossexual e até distribuíam cachimbo para viciados - disse Magno Malta.
Padilha estava à vontade no encontro. O ministro citou a Bíblia e falou da relação entre religião, família e vida saudável.
- Somos todos irmãos. O governo tem que ouvir todos os setores organizados da sociedade em busca de bem-estar para a população. Aids, drogas e alcoolismo são exemplos de doenças que precisamos combater com a ajuda da família - disse Padilha no encontro.
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ), também evangélica, participou do encontro e disse que foram tratados outros problemas, como combate à dengue e gravidez precoce.
O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) mostrou preocupação com o desarquivamento do projeto que criminaliza a homofobia. Ele afirmou que os homossexuais formam uma população com muitos privilégios. Garotinho também defendeu uma campanha específica para os religiosos durante o Carnaval. Magno Malta afirmou que outra reivindicação encaminhada a Padilha foi a criação da Secretaria da Família, para, entre outras atribuições, lidar com jovens viciados em drogas.
- A Secretaria da Família deveria substituir a Senad (Secretaria Antidrogas), que não serve para nada e que só gasta dinheiro com pesquisa: quem fuma e cheira mais no país. Isso é inútil - disse Malta.

Fonte: Extra