domingo, 22 de setembro de 2013

Aos 35 anos e prestes a se tornar pai, ele cansou de viver


Em outubro, ele faria um dos últimos shows de "Chorão Eterno", a primeira turnê nacional de sua nova banda "A Banca". Porém, no último dia 9, foi encontrado morto com um tiro na boca, em seu apartamento no Morumbi, bairro nobre da zona sul de São Paulo.

A morte precoce de Luiz Carlos Leão Duarte Júnior, o Champignon (com o instrumento, na foto acimaacima), de 35 anos, o ex-baixista do "Charlie Brown Jr.", trouxe comoção aos inúmeros fãs e perplexidade a parentes e amigos que não conseguem entender por que ele decidiu dar fim à própria vida. Já a polícia acredita que a razão do suicídio tenha sido um "surto depressivo".

O que chama mais atenção é que em apenas 6 meses, além de Champignon, dois outros músicos com quem ele trabalhou e de quem era amigo, tiveram uma morte trágica. O primeiro foi Chorão (de boné, na foto acima), vocalista da banda "Charlie Brown Jr.", que também foi encontrado morto por overdose de cocaína em maio. O outro foi Peu, ex-colega de Champignon na banda "Nove Mil Anjos", que se suicidou em maio.

Na época, Champignon, adepto de linhas espiritualistas, deu a seguinte declaração à imprensa: "Os dois [Chorão e Peu] perderam a fé. Eu acho que as pessoas, em algum momento da vida, perdem a fé. Independentemente se morrem por droga, ou enforcadas. Se perdem a vida sem culpa de ninguém, acredito que perderam a fé. E quando perdem a fé, perdem a vontade de viver".

Que fé é essa?

"Um conhecido fator protetor para o comportamento suicida é a presença de crenças religiosas", disse Maila de Castro L. Neves, do Departamento de Saúde Mental da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Porém, a presença de uma crença religiosa protege contra o suicídio, mas não impede que ocorra.

"Nos Estados Unidos da América (EUA), por exemplo, um país onde 90% da população considera a religião muito importante em suas vidas (Gallup, 1996), um estudo com 100 tentativas graves de suicídio revelou que 51% desses indivíduos não tinham qualquer crença religiosa (Hall, 1999)", relatam os psiquiatras da Universidade de São Paulo (USP), Alexander Moreira de Almeida e Francisco Lotufo Neto, em seus estudos sobre religião e o comportamento suicida.

"Deus é o autor da vida, portanto, quem não tem ou perde a fé nEle, perde também a fé na vida e fica sujeito não só aos males deste mundo, mas também a ser influenciado por forças espirituais malignas, que podem, sim, induzir a pessoa a cometer o suicídio", acrescentou.

Estatísticas

Champignon entrou para uma triste estatística da Organização Mundial da Saúde, que encara o suicídio como um problema de saúde pública responsável por 24 mortes diárias no Brasil e 3 mil no mundo todo, além de 60 mil tentativas.

Isso significa uma morte a cada 40 segundos no mundo. No Brasil, são 10 mil por ano. Champignon também está inserido no perfil de mortes entre jovens de 15 e 35 anos, que representam 90% dos casos, segundo informações compiladas da OMS pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Talentos desperdiçados

Não é só no Brasil que temos exemplos de pessoas que perdem a fé na vida ou desanimam diante dos problemas.

Amy Winhehouse

De origem judaica, a cantora norte-americana (foto ao lado) foi encontrada morta, aos 27 anos, vítima das drogas e do álcool, vícios aos quais se entregou por problemas no relacionamento amoroso. "Eu não sou religiosa. Acredito que a fé é algo que serve para dar força. Acredito no destino", disse Amy, em entrevista meses antes de morrer.

Katy Perry

Tem 28 anos e é filha de um casal de pastores protestantes. Começou sua carreira cantando em igrejas e chegou a lançar um álbum em estúdio de música gospel em 2001, mas atingiu a fama cantando músicas carregadas de duplo sentido. Além do divórcio, ela admitiu em entrevista a "Elle" londrina que sofre de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC).

Arca Universal

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Cultos de Vitória

Neste Domingo Dia 22  e Segunda dia 23 de Setembro. Na Igreja Assembleia de Deus Em Tempos de Milagres, Rua Prefeito Francisco Teodoro Filho, 299 B. Patrimônio São José Muriaé- Mg        Direção Pastor Josias Sertório
TEMA: A Arca da Aliança

E ficou a arca do Senhor em casa de Obede-Edom, o giteu, três meses; e abençoou o Senhor a Obede-Edom, e a toda a sua casa.


O Pastor Sidimar Silva estará Ministrando no dia 23 de Setembro.
Participe com a Gente !!! 


Como explicar os crimes que chocaram o Brasil nos últimos dias?

O que está acontecendo com as pessoas? Uma pergunta que se tornou comum nos últimos tempos, em todas as partes do Brasil, nos mais diversos ambientes.
Esse momento de interrogação teve seu auge no mês passado (agosto), quando um adolescente da capital paulista foi apontado como o culpado pela morte de quatro pessoas da própria família. Depois, ele se suicidou.
Em pouco mais de 30 dias, 16 pessoas morreram em São Paulo em crimes que envolveram famílias inteiras.
Família envenenada
Na terça-feira (17), o Brasil acordou com a notícia estarrecedora de que uma mãe e quatro de seus filhos – com 9, 11, 13 e 17 anos - foram encontrados mortos, aparentemente por envenenamento, no apartamento onde a família morava havia apenas 3 dias, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.
A mãe, Dina Vieira Lopes da Silva, de 42 anos, era auxiliar de enfermagem e cuidava de idosos. Segundo depoimentos de amigos, ela tinha seis filhos. Além dos quatro mortos, um mais velho, que mora no Rio de Janeiro, e uma mais nova, de 6 anos, que mora com amigos da família.
Dina e os filhos teriam comido, na noite de domingo (15), um bolo preparado pela filha de 17 anos e por ela, além de tomarem um suco. A polícia investiga se esse bolo e o suco estavam envenenados e se o padrasto, o boliviano Alex Guinone Pedraza, de 33 anos - pai somente da menina mais nova que sobreviveu - está envolvido nas mortes, já que foi ele quem encontrou os corpos no início da madrugada de terça.
Alex está detido provisoriamente. Dina já havia registrado três boletins de ocorrência contra ele, por ameaça. Ele também já foi condenado a 2 anos de prisão por furto, em 2005.
Mãe mata filhas
No último dia 14, na zona oeste da capital paulista, uma mãe foi encontrada caída na sala da casa onde morava, em meio a muito cheiro de gás. No andar de cima da residência, as duas filhas, de 13 e 14 anos (foto acima), foram encontradas mortas, com sinais de sufocamento e estrangulamento. Até o cachorro da família foi encontrado morto em um banheiro, com um saco na cabeça. A mãe, Mary Vieira Knorr, de 53 anos, em estado de quase inconsciência, teria confessado à polícia que matou as filhas. Ela teria tentado o suicídio ligando o gás.
Mary, que tem passagens pela polícia por estelionato e, segundo investigações, dívidas em torno de R$ 200 mil, também tem um filho mais velho, de 27 anos, que é casado. Foi ele quem alertou a polícia sobre haver algo errado após tentar falar várias vezes pelo telefone com a mãe e não conseguir.
Ela está internada no Hospital Universitário, da Universidade de São Paulo (USP), sob acompanhamento médico e psicológico. Para a investigação, ela pode ter cometido o crime em decorrência de um surto psicótico.
Pai mata filhos, esposa e se mata
No dia 8 de setembro, os corpos de Claudinei Pedrotti Junior, de 39 anos, da mulher dele, Suelen Cristina da Silva, de 26 anos, e dos dois filhos do casal, um menino de 7 anos e uma menina de 2, foram encontrados por policiais militares no quarto da casa onde moravam, em Cotia, também na Grande São Paulo. Segundo a polícia, vizinhos acionaram a corporação após sentir forte cheiro vindo da residência (a família estava morta já havia alguns dias).
Na parede do cômodo, um recado: "Deus que me perdoa. Não consegui cuidar dos meus filhos."
Também nesse caso a polícia acredita em envenenamento. O pai teria envenenado a mulher e os filhos e depois se matado.
Chacina em São Paulo
No início do mês de agosto, o garoto Marcelo Pesseguini (na foto ao lado, com os pais), de apenas 13 anos, matou, de acordo com investigações da Polícia Civil de São Paulo, os pais - que erampoliciais militares -, a avó e uma tia-avó, com tiros de uma pistola que pertencia à mãe dele. Depois do crime, Marcelinho (como era chamado) dirigiu o carro da mãe até a rua da escola onde estudava, assistiu à aula normalmente e voltou para casa de carona com o pai de um amigo. Chegando lá, ele se matou, com a mesma arma.
A conclusão da polícia de que o garoto cometeu os crimes ainda causa divergências, mas os depoimentos apontam que Marcelinho já vinha planejando a morte dos pais e almejava fugir de casa e ser tornar umassassino de aluguel.
Falta de Amor?
Em entrevista ao apresentador Marcelo Rezende, do programa "Cidade Alerta", da Rede Record, o psicólogoJacob Pinheiro Goldberg afirmou que "é fácil transpor a barreira entre a normalidade e o desespero".  Segundo ele, "a barreira é tênue". Porém, ele disse acreditar que a sociedade poderia ajudar a mudar esse quadro, se houvesse mais amor.  "Falta amor, solidariedade, estender a mão. Há uma falta absoluta de compreensão da dor, do sofrimento e da carência alheia", destacou ele.
"E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos." Mateus 24:12
Seriam mesmo os sinais do fim dos tempos?
"Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. Estarão divididos: pai contra filho, filho contra pai; mãe contra filha, filha contra mãe; sogra contra nora, e nora contra sogra." Lucas 12:52-53
É muito difícil avaliar o que envolve cada um desses crimes. A não ser nos casos da mãe que matou as filhas na zona oeste de São Paulo, que também tentou se matar, mas sobreviveu, e que talvez possa responder todas as questões que estão no ar, e do padrasto das crianças mortas juntamente com a mãe em Ferraz de Vasconcelos, que está sendo investigado pela polícia, nos outros dois casos, não há sobreviventes para tentar elucidar o que ocorreu, esclarecer todas as dúvidas que há em nossas mentes.
O que leva alguém a tirar a vida das pessoas que, supostamente, mais ama? O que leva alguém a tirar a própria vida? E nós, estamos agindo de forma a colaborar para que situações como essas não se repitam? Será que temos compartilhado o Verdadeiro Amor com o próximo? De que forma você avalia isso tudo?

Morre cantora gospel Dani Voguel, ex-vocalista do Sampa Crew

Dani Voguel, 37 anos, ex-vocalista da banda secular Sampa Crew, e que atualmente era cantora gospel, morreu em Salvador na madrugada desta quarta-feira (18). A informação foi postada no perfil oficial do grupo no Facebook: “Descanse em paz amiga. No Sampa Crew você será eterna”, afirmou a banda.
Segundo o produtor Daniel Gustavo, Dani Voguel ficou no Sampa Crew por oito anos e saiu do grupo no final de 2011. A partir de então, a artista entrou para a música gospel. A cantora era casada com o irmão do atual vocalista do Sampa Crew, informa o produtor, e saiu de São Paulo para a Bahia por conta da transferência do marido.
A fotógrafa e amiga de Dani, Jucy Ribeiro, disse que os médicos suspeitam que ela podia ter leucemia ou lúpus, mas o diagnóstico não foi feito. Ribeiro afirma que Dani estava com infecção no pulmão, anemia profunda e estava tomando bolsas de sangue antes de falecer.
“Estava com ela antes de falecer, ela estava com sonda, com dificuldade de respirar. No dia 11 de setembro, aniversário dela, passou internada. Ela tinha feito um show na igreja de São Cristóvão (bairro de Salvador), e depois agravou mais”.
Dani Voguel nasceu em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, e o corpo vai ser velado no Balneário Camboriú. Os admiradores da cantora e da banda lamentaram a morte em redes sociais.
Fonte: G1

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Particípe com a Gente !


Idoso publica nota de falecimento falsa para receber visita da família

Incomodado com a falta de atenção por parte de seus familiares, um idoso albanês articulou um curioso plano para ser visitado e, em pleno dia de seu aniversário, emitiu uma nota falsa do próprio falecimento em um jornal local.
Para tornar a notícia de sua morte ainda mais crível, Hajdar Lila, um cidadão de Fushe-Kruje, uma pequena cidade próxima a Tirana, também colou alguns cartazes na rua para anunciar sua morte, nos quais incluíu uma foto e dados pessoais.
“Faz quatro anos e meio que voltei do Canadá e meus filhos, irmãos e, inclusive, meus primos ainda não vieram tomar um café na minha casa”, declarou Lila, de 70 anos, em declarações publicadas nesta terça-feira (10) pelo portal “Shqiptarja.com”.
O idoso relatou que passou muitos anos vivendo na Grécia e no Canadá, mas que sempre enviou dinheiro e notícias a sua família.
De acordo com Lila, seus amigos e familiares sempre se mostraram muito amáveis com ele, mas, aparentemente, apenas pelo dinheiro e pelos presentes que lhes enviava desde o exterior.
“Enquanto estive no Canadá, eu ajudei o quanto pude todos com dinheiro. Eu tinha muita vontade de voltar para minha pátria e viver com meus entes queridos. Mas, agora que não me resta dinheiro, ninguém se importa mais com minha presença”, lamentou o idoso.
No entanto, mesmo com a simulação de sua própria morte, Lila não obteve muito sucesso na hora de reunir sua família, já que somente sua filha mais velha se dirigiu a sua casa para cuidar de seu suposto funeral.
Após esta experiência, Lila deixou claro que não aceitará ninguém no cemitério no dia de sua morte verdadeira, com exceção do coveiro.
“As pessoas devem ser respeitadas enquanto vivas e não depois de mortas”, finalizou o idoso, que, por sinal, não conseguia esconder a grande decepção com seus filhos.
Fonte: G1

sábado, 7 de setembro de 2013

No Irã,Jovem muçulmana se converte ao cristianismo após sonhar com Jesus

Um grupo de missionários ligados à Missão Portas Abertas esteve recentemente no Irã, em contato com os cristãos do país para ensiná-los de forma mais aprofundada sobre o cristianismo e a Bíblia Sagrada, e voltou com um testemunho marcante de uma jovem convertida.
A jovem Sheeften contou aos missionários que há uma década tinha sonhado com Jesus, mas não tinha entendido o significado daquele sonho – que a levou a conversão – até o encontro com os missionários.
“Há exatamente dez anos, eu tive um sonho. Eu vi Jesus vindo à minha direção com um colar. Ele o colocou em meu pescoço. Baixei a cabeça para olhar melhor e vi que era uma cruz com um coração ao centro onde estava escrito o número dez. Na época, eu não sabia o que isso significava, mas, daquele momento em diante, soube que Jesus existia”, declarou a jovem numa carta.
Segundo Sheeften, sua família é muçulmana e “bastante devota”, e seu contato com o cristianismo aumentou depois que se matriculou na faculdade para estudar psicologia. “Uma das disciplinas estudadas era sobre as religiões do mundo. Como tarefa, precisávamos escrever acerca de uma dessas religiões. É claro que escolhi aprofundar meus estudos sobre o cristianismo. Eu não sabia muito bem por onde começar, então decidi ligar para uma central de informações e perguntei onde poderia encontrar uma igreja. Eles me indicaram uma congregação em minha cidade a qual fui visitar. Naquele dia, entreguei minha vida ao Senhor Jesus”, testemunhou.
Apesar de sua decisão ter sido definitiva, a jovem sofreu pressões de sua família para negar sua fé: “Somente nos últimos meses ela aceitou o fato de que agora sou cristã. Meu pai ainda não vê isso com bons olhos, mesmo assim, estou feliz por meu marido também ser cristão”.
Sheeften afirma que sua opção limitou o contato com sua terra natal: “Nós não podemos voltar à igreja onde me converti a Cristo porque é muito perigoso para nós, já que antes éramos muçulmanos. Em nosso grupo de oração doméstico nós instruímos outros cristãos e eu aconselho pessoas da igreja que sofrem com problemas no casamento, depressão e, muitas vezes, tendências suicidas”, revelou a jovem, mostrando-se ativa em sua congregação.
Na carta, Sheeften afirma que apesar da perseguição, tem se mantido firme, e após dez anos, consegue entender como a vontade de Deus se realiza: “Não é fácil ser cristão no Irã, por isso estou tão contente em ter você aqui comigo hoje, me encorajando e orientando sobre coisas nossas. Eu acredito que é isso que o Senhor queria dizer a mim com o número dez: que, ao somar dez anos, desde aquele dia, eu estaria aqui com você, conhecendo mais de Deus, compartilhando ideias e pensamentos com alguém que também é cristão e que pode me ajudar a aconselhar melhor meus irmãos”.

Arqueólogos afirmam ter encontrado pedaço da cruz de Jesus

Arqueólogos na Turquia acreditam ter encontrado uma pequena peça da cruz usada para a crucificação de Jesus.
De acordo com o Daily Mail, os arqueólogos encontraram uma espécie de estojo no local da Igreja Balatlar de 1.350 anos, em Sinop. Dentro do relicário há o que os arqueólogos acreditam serem as razões para ser a cruz de Jesus.
O objeto poderia ser parte da lenda na qual Helene Augustus, a mãe de Constantino, teria viajado para Jerusalém para encontrar a cruz. A lenda diz que Helene teria encontrado os três madeiros da crucificação da época.
Para identificar a cruz de Jesus, Helena teria levado uma moça morta, a qual ela a pôs em contato com a base das cruzes. A moça teria, então, ressuscitado ao tocar uma das cruzes, esta então foi atribuída a Jesus.
Segundo a lenda, a cruz teria sido descoberta em 325 AD e partes delas teriam sido enviadas para líderes religiosos em Roma e Constantinopla. Daí a explicação de porque estaria a peça na Turquia.
A escavação foi conduzida pelo Professor Koroglu. Ele e sua equipe começaram a trabalhar no local da Igreja Balatlar, em 2009. Através das escavações, mais de 1000 esqueletos foram encontrados.
Diversas relíquias de supostas partes da “Vera Cruz”, ou pregos utilizados na crucificação foram encontrados por igrejas.
Especialistas dizem que se todas as relíquias encontradas fossem colocadas juntas não representariam um terço da cruz. Acredita-se que a cruz teria cerca de 3.6 metros de altura. Isso sugere que outras partes ainda faltam para serem encontradas e acredita-se que as partes restantes da cruz estejam em Jerusalém.